Esta edição especial foi produzida conjuntamente pelo Jornal da Comunicação Corporativa, informativo Jornalistas&Cia e Rádio Mega Brasil Online, numa iniciativa inédita. Seu principal objetivo foi o de oferecer um cenário do setor da Comunicação Corporativa, nesse que foi um dos seus mais promissores anos, e também e em um momento em que o Brasil experimenta uma das fases mais especiais da sua história. Boa leitura.
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UMA PUBLICAÇÃO CONJUNTA



Você está em Relações no trabalho

Living Color: Um dia de cão

Ronald Mincheff – Edelman inova nas Relações no trabalho.
Uma das agências internacionais do mercado brasileiro, a Edelman, presidida por Ronald Mincheff, tem como ponto de honra, na afirmação do executivo, cuidar tão bem dos funcionários e do clima interno de trabalho, quanto dos clientes, que são obviamente a sua razão maior de existir. E o faz dentro de um projeto batizado de Living Color, cuja proposta é agregar, trocar conhecimentos, revelar outros aspectos da vida de cada funcionário, enfim, desenvolver atividades que neutralizem o estresse do dia-a-dia e tenham o claro sentido de melhorar o clima interno, trabalhar a qualidade de vida das pessoas e ser um agente de transformação da equipe. Nele cabem coisas inusitadas, como a permissão para que o funcionário possa levar, num determinado dia de trabalho, o seu cachorro para dentro do escritório. Vale também obviamente o filho. Lutas de boxe, festas juninas, revelação de habilidades individuais, são coisas que fazem parte desse projeto, que até chope de graça, na sexta-feira, depois do expediente, garante para toda a equipe, quando ela consegue obedecer, na semana, os limites de horários de saída, sem atrasos.
A Edelman tem 55 anos de vida e 10 de Brasil. Com três mil funcionários e um faturamento anual superior a U$ 330 milhões, a agência tem 49 escritórios espalhados pelo mundo, cinco deles na América Latina, incluindo o do Brasil, onde nunca teve prejuízo, segundo Mincheff. “Somos a 5ª colocada no ranking”, proclama ele sem uma base ou fonte segura em que possa se apegar, a não ser a sua própria convicção, identificando a empresa como ”uma das 10 melhores em qualidade e situada entre as 50 em todo o mundo, de acordo com a avaliação dos clientes”. Mas quando o assunto são números, ele desconversa: “não abrimos o nosso faturamento, até porque não confiamos nos números declarados pela concorrência. No dia em que se fizer um ranking auditado, a Edelman será a primeira a aderir”, garante. Com certeza, não é a única.

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