A BRSA iniciou os trabalhos de assessoria de comunicação e relacionamento com a imprensa para a GDR7.
Fundada em 2002, a empresa brasileira atua no desenvolvimento de sistemas de TI 100% personalizados, criados a partir das necessidades de cada companhia.
Seus serviços incluem consultoria empresarial, suporte técnico e criação de websites.
A coordenação do atendimento da nova conta na BRSA é de Márcia Becker, com suporte de Rafael Passos.
 mbecker@brsa.com.br
 rpassos@brsa.com.br
 11- 5501.4007

A e|ou, agência de marketing direto e relacionamento, acaba de ganhar a conta da BSP – Business School São Paulo.
A contratação inclui o lançamento da campanha de reposicionamento e fortalecimento da marca.
A ação será pautada em depoimentos de alguns dos mais bem colocados profissionais do mercado que passaram pela escola de negócios.
As peças apresentam nuvens de termos com palavras e expressões em tamanhos variados que remetem ao crescimento e à capacitação profissional.
O anúncio será divulgado a partir deste mês nos principais veículos voltados para o segmento negócios.
Aliada à campanha, a e|ou irá desenvolver estratégias de marketing direto e relacionamento que explorem as qualidades dos cursos da BSP.

Nesta semana a DASA anunciou sua nova marca institucional, deixando de utilizar a nomenclatura Diagnósticos da América S/A.
O objetivo é facilitar a comunicação da empresa com o mercado por meio de um nome mais curto, fácil de ser pronunciado e assimilado.
A nova identidade visual também nasce em um momento de consolidação e contínua expansão da companhia.
O logo tem como destaque a letra “D” que se sobrepõe ao quadrado vermelho e traduz conceitos de solidez e modernidade.

A Textual acaba de divulgar uma pesquisa sobre a visão da imprensa sobre a reputação das empresas e sustentabilidade.
Foram entrevistados 124 jornalistas de todo o País para descobrir seus critérios de avaliação sobre a credibilidade das empresas e o grau de demanda por temas ligados à sustentabilidade.
O trabalho contou com a colaboração de quatro parceiros regionais: Influence, Interface Comunicação Empresarial, Oficina da Notícia e Crossmedia.
O resultado foi apresentado em palestra da Textual no 12° Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, realizado pela Mega Brasil na última semana.
Entre as principais conclusões do levantamento está a crescente preocupação das organizações em relação aos colaboradores, comunidade e meio-ambiente.
A pesquisa está disponível para download no site da Textual, no link Serviços, em www.textual.com.br
Outras informações, 21- 3206.6204

Texto de Liliane Rodrigues
De que forma se destacar como favorito para o seu público e influenciadores? Foi assim que a professora doutora da Escola de Comunicações e Artes da USP, Elizabeth Saad Corrêa, abriu a sexta conferência, sobre o tema Mídia Digital, do 12º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa.
A apresentação foi realizada nesta sexta-feira, dia 29/5, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.
Ancorada pela diretora de Comunicação Corporativa da Embraer, Rosana Dias, a palestra abordou as “Estratégias Digitais de Comunicação Corporativa em tempos de Mídias Sociais” e traçou pontos de questionamento e reflexões sobre o assunto.
Beth Saad dissertou sobre a necessidade das empresas estarem no mundo digital e esclareceu cada ponto sobre todas as plataformas e ferramentas de mídia social existentes.
A conferencista explicou desde os conceitos, passando pelas diferenças entre a WEB 1.0 e WEB 2.0, até a sua utilização e vantagens.
Para a professora, é preciso levar em consideração a real vontade de entrar nas mídias sociais e, após isso, é só seguir em frente e colher seus bons frutos. “Devemos quebrar paradigmas antes de pensar em incluir projetos na web. É certo que as vantagens são positivas, mas saber aproveitá-las da maneira adequada é a real forma de obter sucesso”, ressaltou.
Além dessa dica, Elizabeth frisou que, ao utilizar essas novas ferramentas, as empresas deverão reforçar treinamentos e conscientizar os funcionários a também entrarem em redes sociais, para a promoção contínua da marca, visando o processo integrado na comunicação da companhia.
A convidada destacou que o incentivo é ainda mais abrangente. “Reforçar a segurança dos dados e manter a área de Tecnologia da Informação adequada ao novo conceito é fundamental”.

Texto de Leda Pacheco
Comunicação Corporativa como inteligência de Marketing foi o tema da vigésima palestra, ministrada no dia 28/5, durante o 12º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, realizado pela Mega Brasil, em São Paulo.
Adriano Sá, diretor da agência Fischer / Sá, defendeu que a comunicação deve ser uma influenciadora discreta do consumidor, mas uma matéria indispensável dentro do planejamento de marketing.
“Antes da ideia existe a estratégia”, afirmou o palestrante, que teve a missão de inserir a Federação do Comércio do Estado de São Paulo de forma estratégica na mídia, além de reestruturar a imagem da entidade.
O trabalho foi realizado pela equipe da agência em contato direto com os economistas da Fecomércio. Segundo Adriano, o case foi construído aos poucos, a base de muita interação.
Para ilustrar o painel, foi apresentado um vídeo que, além de mostrar detalhes importantes do case, incluiu cenas dos bastidores e do brainstorm da equipe, indispensável no processo de planejamento da agência.

A última conferência do 12º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, evento realizado pela Mega Brasil no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, abordou o tema Comunicação e Política.
Com mediação de Audálio Dantas, diretor de Redação da revista Negócios da Comunicação, Gaudêncio Torquato, jornalista e consultor político, conduziu a apresentação intitulada “A Comunicação, as empresas e o Brasil de 2010. De Dilma, Serra ou Aécio”.
Em seu painel, Torquato citou a passagem da sociedade industrial para a presente sociedade digital, quando foi alterada a relação entre as pessoas e empresas, além da mudança na forma de se fazer comunicação e política.
O conferencista destacou que o mundo passa por uma fase de crise na democracia, com enfraquecimento dos parlamentos e falta da educação para a cidadania. Por outro lado, ressaltou que o surgimento das novas mídias abriu um espaço significativo para a participação popular. “Vemos hoje o surgimento de uma democracia participativa, com um novo caminho para as pessoas integrarem os processos decisórios que movem a sociedade”, afirmou.
Torquato utilizou o termo Telépolis para denominar a sociedade digital, unificada e sem fronteiras. Parte das mudanças vividas neste ambiente pode ser notada nas corporações, onde a comunicação passou a ser feita horizontalmente, ou seja, em rede. Ainda segundo o convidado, as decisões são descentralizadas e os profissionais usam suas casas como seus escritórios. “É também um tempo de fusões. Um exemplo é a recente união da Sadia e da Perdigão. Este é um caso que ilustra bem os novos tempos desta nova sociedade”, exemplificou.
Gaudêncio complementou sua apresentação mostrando o panorama atual na comunicação, cada vez mais integrada por meio da internet. “O ponto fraco é a disseminação do sensacionalismo. Porém surge também uma nova onda ética, discutindo o assunto com uma força e de uma forma que eu nunca vi antes. E essa expansão só é possível graças ao mundo integrado que vivemos hoje”, concluiu.

Texto de Ana Carolina Seabra
Muitos profissionais afirmam que é em tempo de crise que a criatividade e a inovação fazem a diferença e podem ser a solução dos problemas empresariais. A apresentação mediada por Leandro Conti, gerente de Comunicação Corporativa da Henkel, com o tema: “Novos Serviços Jornalísticos: Oportunidades no Mercado Corporativo” feita pelo consultor na área de jornalismo de economia e ex-diretor da Gazeta Mercantil Informações Eletrônicas, Vicente Vilardaga, trouxe novas e desafiadoras idéias para os participantes do 12º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, realizada pela Mega Comunicação que acontece até 29 de maio no Centro de Convenções Rebouças em São Paulo.
Quando falamos em cobrar pelo conteúdo divulgado na internet as pessoas se questionam como isso será feito e, é normal, se levarmos em consideração a situação econômica mundial em que estamos vivendo. Sendo assim, é diante desse contexto que Vicente Vilardaga faz uso de teorias econômicas para explicar e exemplificar como será a comercialização de informação na internet. Segundo ele, a queda do preço seria uma ferramenta capaz de desestimular o mercado informal e criar uma nova maneira de se comercializar na internet, já que, teoricamente, quanto menor o preço maior a venda. O trabalho em busca de notícias e a forma de produzi-la envolvem várias técnicas profissionais e diante desse cenário a importância da pessoa responsável pela organização e distribuição do conteúdo na web será cada vez mais relevante na nova economia e no mercado da comunicação.
“No século XX a publicidade manteve-se como forte receita da internet, e no século XXI o conteúdo veiculado na web também contará como receita. O grande desafio nesse momento será a busca e a identificação de serviços e conteúdos que possam ser monetizados. A monetização (de conteúdo) é um processo inevitável”, afirmou Vicente encerrando sua apresentação e dando espaço para as perguntas dos congressistas.