A Insider2 Brasil, especializada em assessoria de comunicação, anunciou o lançamento de seu novo site (www.insider2.com.br).
A página virtual da empresa, que celebra este mês 22 anos de existência, foi idealizada pelos profissionais Guilherme Benetti e Alex Saueressing.
Um perfil no microblog Twitter, link para o canal exclusivo da Insider2 no Youtube, além da já consolidada divulgação de notícias e releases dos clientes, aparecem no novo layout.
Sediada em Porto Alegre (RS), a Insider2 é filiada à Rede Brasileira de Comunicação Empresarial (RBCE).
Composto por 16 agências, o grupo tem o objetivo de atender as múltiplas demandas dos clientes, respeitando as particularidades e as características locais de cada um.
insider2@insider2.com.br
51- 3346.4099

Para reforçar seu trabalho de relacionamento com jornalistas, a Editora Vida & Consciência acaba de criar sua assessoria de imprensa interna, vinculada ao departamento de marketing.
O jornalista Pedro Rizzo que, desde 2008 atuava na Pluricom, a partir de agora vai trabalhar exclusivamente na Editora Vida & Consciência, que passa a integrar o portfólio da agência.
A Pluricom é a nova responsável pela consultoria na implantação desta nova área de comunicação.
Rizzo vai se dedicar ao atendimento à imprensa, além de incrementar os canais de comunicação alternativa, como o Twitter, o Orkut, o Facebook e o portal da editora.
Criada em 1990 por Zibia Gasparetto e seus dois filhos, a Editora Vida & Consciência tem mais de 100 títulos publicados voltados para reflexões sobre valores e renovação de atitudes.
www.vidaeconsciencia.com.br
www.twitter.com/vidaconsciencia 
pedro.rizzo@vidaeconsciencia.com.br
11- 3577.3200 / 9263.7726

A coluna semanal Responsabilidade Social e Ética, do jornalista Engel Paschoal (foto), com a colaboração de Lucila Cano, está completando oitos anos.
Iniciada em 3/9/2001, a coluna hoje é patrocinada pela Servis, empresa de segurança, e publicada no Jornal da Comunicação Corporativa.
Os textos também são veiculados pelos jornais A Crítica (AM); Diário do Povo (PI); O Povo (CE) e O Imparcial (MA).
No UOL, no Jornal do Commercio (RJ) e no site amarnatureza.org.br, a coluna tem o apoio da Activa, Consultoria de Recursos Humanos.
No UOL, a coluna tem ainda o apoio da Embraer. E em Vitória (ES) é uma exclusividade do jornal A Tribuna.
Engel Paschoal é jornalista e dá cursos e palestras sobre Responsabilidade Social.
É também autor do livro "A Trajetória de Octavio Frias de Oliveira" (Mega Brasil/2006 e Publifolha/2007) e co-autor de "Jornalistas Brasileiros - Quem é Quem no Jornalismo de Economia" (Mega Brasil/2005).

A empresa RM Racing Events, contratou a Vipcomm Agência de Comunicação para gerenciar toda a demanda de assessoria de imprensa e consultoria em mídia de dois eventos.
A RM é responsável pela criação e organização do Racing Festival, novo formato de competição de automobilismo que será apresentado oficialmente no dia 2/9, em São Paulo.
A empresa promove também o Desafio Internacional das Estrelas, corrida de kart que reúne os principais pilotos profissionais da atualidade.
O credenciamento da imprensa para os eventos deve ser feito junto à equipe da VIPCOMM.
vipcomm@vipcomm.com.br
11- 3868.1245

Tranqüilizar a população por meio da informação foi uma ação estratégica dos governos de São Paulo e de Tubarão (SC) para confrontar a gripe A (H1N1) diante da imprensa.
Estas e outras operações foram expostas durante o 9°Congresso Brasileiro de Comunicação no Serviço Público, realizado na última semana em São Paulo.
Para o médico Roger Augusto Vieira e Silva, Secretário da  Saúde do Município de Tubarão, o Tamiflu poderia ser um bom remédio para a doença, mas para tratar o medo da população foi preciso utilizar técnicas de comunicação.
A cidade, onde apareceram os primeiros casos da doença no Brasil, foi uma das vítimas do sensacionalismo gerado pela imprensa tradicional. “Tubarão passou a ser vista como cidade da peste em Santa Catarina”, acrescentou Silva.
Para contornar a situação, a prefeitura catarinense procurou manter a transparência e focou nas informações de prevenção da nova gripe além de noticiar casos de pessoas que passaram pela doença, mas foram curadas.
Já em São Paulo, no momento mais crucial da crise, a prefeitura montou um comitê que tomava as decisões relativas à Influenza A.
Segundo o jornalista Vanderlei França, Assessor de Comunicação da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, o primeiro passo foi “conscientizar a imprensa de que o mundo não vai acabar” e prestar um serviço de informação claro diante do aumento de casos. Para tanto, médicos passaram por mídia training e atuaram como porta vozes do assunto.
“Uma relação de transparência e credibilidade junto à imprensa foi decisivo para o bom resultado da comunicação e esclarecimento da sociedade”, explicou França.

Monica Farre 
A qualificação de gestores é o que falta para o serviço público melhorar sua relação com a imprensa. Em função da visão ultrapassada de que a comunicação não é prioridade, enfrenta-se a difícil missão de implementar estratégias de comunicação integrada nas instituições públicas.
Esta premissa foi unanimidade entre os participantes da mesa redonda sobre o tema de qualificação de gestores no setor público que aconteceu no 9º Congresso Brasileiro de Comunicação no Serviço Público, promovido na última semana pela Mega Brasil em São Paulo.
Participaram da conferência os jornalistas Jorge Duarte, Assessor Técnico da Secretaria de Comunicação da Presidência da república - Secom, Isabel Cristina Moraes Ferreira, Gerente da Coordenação de Comunicação da Eletronorte e Silvana Ribeiro, Diretora da agência Oficina da Palavra.
De acordo com Duarte, a secretaria esforça-se para capacitar os assessores de 261 órgãos do governo que vivenciam realidades muito diferentes, para isso investe em programas flexíveis de atualização de conhecimentos.
Segundo ele, a comunicação na área pública não faz parte do orçamento na maioria das vezes. “É uma conquista de território e depende do histórico, respeitabilidade e cultura da organização”, enfatizou.
Isabel Ferreira destaca que em empresas do governo,  como na Eletronorte,  é possível fazer um programa de preparação de porta-vozes, mas ainda há falta de profissionais para formação de equipes fixas. A convidada considera que a informação é um bem público e gostaria de multiplicar os esforços que a empresa faz para contar com o apoio efetivo de profissionais da área.
Para Silvana Ribeiro,  o maior desafio está na sensibilização dos gestores sobre a importância do trabalho de comunicação. A Diretora da Oficina da Palavra explica que quando há projetos especiais ou gestão de crise, a falta de preparo dos gestores faz com que a área de comunicação tenha de recorrer às consultorias externas. “Há instâncias na área pública que de fato estão caminhando para a capacitação de gestores preocupados com a comunicação, mas o processo é lento e gradual”, opinou.

Monica Farre
A carreira de jornalista sobreviverá à não exigência do diploma no Serviço Público. É o que prevê líderes sindicais e setores da OAB.
André Freire, Secretário Geral do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e José Augusto Camargo, presidente da entidade, participaram de mesa redonda junto com Luis Carlos de Oliveira Massoco (foto), Presidente da Comissão de Direito na Sociedade da Informação da OAB de São Paulo, durante o 9º Congresso de Comunicação no Serviço Público.
O evento ocorreu na última semana, em São Paulo, e foi realizado pela Mega Brasil Comunicação.
Durante o debate sobre o diploma para jornalistas, os convidados admitiram que o retorno da exigência é difícil. No entanto, acreditam que é possível uma reforma na decisão do Supremo Tribunal Federal.
André Freire, falando do caso específico de jornalistas do Serviço Público, lamentou que mesmo na vigência da validade do diploma já havia promiscuidade na contratação de jornalistas.
Massoco, por sua vez, criticou opiniões que justificaram a anulação da exigência do diploma baseada na falsa verdade de que o jornalismo não causa risco à vida das pessoas.
O Presidente da Comissão de Direito na Sociedade da Informação da OAB-SP tem esperança de que se encontre em curto prazo uma saída para este problema. “Talvez o Serviço Público seja o segmento que ainda pode exigir o diploma porque é o gestor que determina o perfil do contratado”, garantiu.
Por fim, o Presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo alertou que o risco maior da não exigência do diploma é ferir a democracia no País  e a  desregulamentação da maioria das profissões.

Monica Farre
Em São Paulo, oficiais da Força Aérea Brasileira mostraram aos assessores de comunicação de diversos setores do serviço público como a FAB administrou o que seria uma grave crise na relação com a mídia.
Na ocasião, foi discutido o caso do vôo AF447, da Air France,  considerado a maior operação de resgate na história da FAB na qual a comunicação foi fundamental para coordenar as ações, prestar contas à sociedade e contornar aspectos diplomáticos. A apresentação aconteceu durante o 9° Congresso Brasileiro de Comunicação no Serviço Público, realizado na última semana pela Mega Brasil.
Participaram  o Brigadeiro-do-Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez (foto), o Coronel Jorge Antônio Araújo Amaral e o Tenente-Coronel Henry Wilson Munhoz Wender, do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica – SECOMSAER.
O Brigadeiro relatou a importância de coordenar o processo de comunicação numa situação aflitiva. Segundo o oficial, a rapidez no envio de material informativo e a transparência diante da imprensa geraram credibilidade e confiança à sociedade.
Para Wender, num cenário onde os jornalistas não tinham acesso, o compromisso com a verdade e a integração de comunicações norteou o trabalho da CECOMSAER que passou a funcionar como agência de notícias.
A partir de então, todo o processo de comunicação passou a ser divulgado no próprio local onde a operação foi gerenciada.
O tempo foi otimizado e a agilidade na emissão de informação tornou-se real. Diante da pressão da mídia pelos acontecimentos, a “blindagem” das informações evitou vazamento de boatos e a preparação das fontes para conceder entrevistas foi decisiva para evitar especulações.
Os oficiais destacaram que  a decisão por centralizar as operações de comunicação e por não conceder exclusividade de informação para nenhum meio em especial democratizou a transmissão das noticias e gerou credibilidade.

O planejamento estratégico de comunicação no Serviço Público é, segundo a jornalista Dalva Aleixo (foto), uma necessidade ainda não levada em conta pelos dirigentes desta área. A profissional, que é professora do Departamento de Comunicação Social da Unesp, participou do 9° Congresso Brasileiro de Comunicação no Serviço Público, realizado pela Mega Brasil até a última sexta-feira (28/8) em São Paulo.
Segundo Aleixo, além do planejamento é preciso estar atento ao fato de que o receptor das mensagens não é mais um ser passivo. “Atualmente se discute diversos modelos de negociação de interesses. Num momento se é emissor e em outro receptor”, explicou.
A convidada ressaltou que o modelo de participação deve ser o simétrico de duas mãos, onde o governo é ora emissor, ora receptor quanto ao fluxo de informação, numa negociação de interesses. Para a palestrante, este modelo induz à cidadania o direito de ter informação e o dever de ter a informação no âmbito público.
“Hoje não se concebe comunicação sem a idéia de gestão. Sem conhecer a administração não se fará comunicação” destacou.
A professora sugeriu também mudanças em algumas crenças como a antiga visão de que o governante é o senhor da razão. Outra mudança é com relação a atividades como o “lobby”. Na opinião de Dalva Aleixo, praticado com ética, o “lobby” é importante para o resultado de ações de comunicação.

Carolina Pedace
O economista e consultor Emerson Ciociorowski abriu os painéis desta sexta-feira (28/8), no 9º Congresso Brasileiro de Comunicação no Serviço Público, com um animado debate sobre o tema “Planejar a carreira no serviço público, realidade ou utopia”. O objetivo da palestra, segundo o convidado, era plantar sementes de reflexões nos congressistas e contribuir no despertar de um novo olhar.
Segundo Ciociorowski, antes de mais nada é preciso entender o que é planejar. “Planejar não é acertar 100%, planejar é dar uma direção, um rumo, um sentido de direção, e também é um processo dinâmico”, afirmou. Emerson explicou também que o planejamento é bom para dar um foco no que é realmente importante, criar um sentido de direção, visão, propósito e valores, e que os valores são a base do comprometimento. Planejar significa ainda criar parâmetros para avaliação, e um bom planejamento facilita tomar decisões de mudanças de 180°.
De acordo com o consultor, o processo de planejamento é contínuo e deve começar o quanto antes. Para planejar uma carreira, é importante saber aonde se quer chegar para poder tomar decisões durante os processos de mudanças. “É muito difícil encontrar pessoas que pensem no seu processo de carreira. E isso não envolve só a questão pública, quem está na iniciativa privada também não sabe de nada”, provoca Ciociorowski. O palestrante alertou para as pessoas olharem para si mesmas e avaliarem se elas são felizes tanto na vida pessoal quanto na profissional e, principalmente, analisarem o que é mais importante, quais os seus valores e quais os seus talentos pessoais. Emerson ressaltou que este com certeza deve ser o primeiro passo. “É importante pensar e olhar para si mesmo e buscar o que vai te trazer felicidade e motivação para a sua vida”, defende o palestrante.
O convidado explicou também que é necessário identificar quais os seus valores individuais, aqueles valores que definem nossas escolhas e que são a base do vínculo. “Quando reconhecemos os nossos valores, a missão que temos a desempenhar, passamos a fazer as coisas com paixão”, ilustrou o consultor de carreiras.
Emerson finalizou sua apresentação dizendo que no serviço publico é tão importante fazer networking quanto na iniciativa privada, e que é fundamental planejar a carreira no serviço publico, ninguém precisa passar a vida toda realizando a mesma atividade.