por Thomas Ferraz

A mesa redonda de hoje contou com Paulo Nassar, presidente-executivo da Aberje,  Andrew Greenless, vice-presidente da CDN,  Yacoff Sarkovas, presidente da Edelman Significa, e Ciro Dias Reis, presidente da Imagem Corporativa, com moderação de Carlos Carvalho, presidente executivo da Abracom, grandes executivos da comunicação corporativa, que mostram a tendência da marca que o Brasil pode ser para o mundo, trazendo um pensamento globalizado das marcas nacionais e antevendo as oportunidades de se mostrar o que a essência desta nação.

Segundo Ciro Dias Reis “o Brasil tem que pensar de forma globalizada e esse complexo de vira-lata é uma bobagem”,  as marcas tem o dever em suas ações internacionais parar de explorar os estereótipos das mulheres ditas como “gostosas” e mostrar outras naturezas que o Brasil oferece em conteúdo para o mundo.

A micronarrativa das atividades nacionais tem de ser mostradas com sensibilidade, afim de trazer novos cenários de ação do mundo no país, as dificuldades tem de ser reconhecidas e sanadas para que as marcas conquistem credibilidade mundial, esse processo se iniciou quando a economia brasileira abriu, isso foi a base, para que os profissionais, principalmente os de comunicação se colocassem função de fazer a marca Brasil crescer.

Após muitos estudos e desenvolvimento da própria tecnologia, o País entendeu  e está correndo para o patamar de fortalecer nosso mercado de forma ilimitada, trazendo a marca Brasil em dimensões continentais merecedoras, digno desta nação cheia de nuances e vontade de sair das limitações estereotipadas.